7 de fevereiro de 2014

Política Pornográfica

Nunca em tempo algum se viu tanta pornografia na política de João Monlevade.E o pior, tudo acontece, tudo é feito em plena luz do dia sem o menor pudor ou respeito á sociedade. Um verdadeiro atentado á democracia e seus pilares. No movimentado mercado monlevadense se compra e vende de tudo. Desde pneus, escova de dentes, cuecas, praça pública, pastores, políticos, jornalistas, radialistas, professores e até mães. Isso mesmo: para conseguir um lugar ao sol vende-se vende até a mãe. Coisa de louco! Mas, para que esse mercado se mantenha aquecido, é necessário um cabeça, um mestre, um mentor ou melhor, um ilusionista capaz de fazer coisas que até Deus duvida. E é ai que o "Semi Deus" que atende pelo nome de Mauri Torres entra em cena. Ele sabe como ninguém manipular cores e formas simplesmente para fazê-lo sentir desejo. Manipula sons que o fazem sentir-se triste, melancólico, eu fórico ou até mesmo apaixonado. Ele sabe como ninguém posicionar palavras de forma a fazê-lo se sentir preparado para a guerra política, e dificilmente conhece o sabor da derrota. Diríamos sem medo de errar que ele é o "cara". Ele, o Mauri, o "Semi Deus" tem o segredo de fazer o eleitor monlevadense votar em alguém que sequer ouviu falar seu nome para representá-lo. Foi assim com o filho Teófilo Torres, eleito para governar a cidade e assim o será com o filho mais novo que certamente ocupará uma cadeira na Assembléia de Minas Gerais no próximo ano. Mas qual seria o segredo de tanto poder que cerca esse homem. Recentemente o "Semi Deus" rebaixou ao cargo de Secretário Municipal de Obras o vereador Fabrício Lopes, um dos mais votados nas eleições municipais. Também teve o poder de levar de volta á Câmara de Vereadores o Pastor Carlinhos, preterido pelos próprios fiéis da sua igreja. Conseguiu também calar a boca do "blogueiro" Marcelo Melo, do Emerson Duarte e agora, do Professor Afonso Ferreira, crítico ferrenho do Governo Teófilo Torres.Infelizmente o mercado de barganha da imunda Política Pornográfica de João Monlevade está á todo vapor.

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