29 de junho de 2012

A maldição da Corja



Embora protegida pelo manto sagrado de sua santidade Mauri Torres, o grupo corjeano comandado pelo “ficha suja” Carlos Ezequiel Moreira, vulgo Carlos Moreira, tem passado por situações fora do comum. Tão logo o grupo moreirista foi batizado de “Corja” pelo padre Marcos, uma maldição parece ter sido lançada sobre o ninho tucano. O ex-deputado e atual conselheiro do Tribunal de Contas do Estado, Mauri Torres foi o primeiro a sentir na pele a maldição. Envolvido em escândalos de notas frias na Assembléia Legislativa de Minas Gerais, Mauri ainda não escapou de uma punição. O “ficha suja” Carlos Moreira, além de perder seus direitos políticos, também foi condenado a dois anos de cadeia, que deverá cumprir muito em breve. O vereador tucano, Guilherme Nasser, viu o nome de sua esposa cair na boca do povo após ser denunciada por calote contra idosos de João Monlevade. Seu parceiro de vereança, Sinval Jacinto Dias foi multado por armazenar lixo em sua propriedade, além de ser denunciado por “compra de votos” e improbidade administrativa. O correligionário Lucien Marques, homem de confiança da “Corja”, deu prá trás duas vezes consecutivas e deixou a “Corja” a ver navio em duas eleições consecutivas. Para piorar, está com “depressão”, “transtorno bi-polar”, “síndrome do pânico” e do “sono”. O Delci Couto, fiel escudeiro do grupo corjeano, está envolvido em um escândalo no qual tentou “passar a perna” em seus familiares. O carregador de piano da “Corja”, Railton Francklin, após ser ignorado, sacaneado e preterido pelo Moreira, resolveu ser rebelde e disse “não” quando foi solicitado para ocupar o lugar do Lucien. Um “sangue-novo” surge agora como o Salvador da Pátria da Corja. Seu nome? Teófilo Torres! Alguém já ouviu falar dele? Aguardem!


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