19 de abril de 2012

Só faltou tapas



Uma confusão generalizada registrou mais um triste episódio nas dependências da chamada “Casa do Povo”. Palco de inúmeras polêmicas a Câmara Municipal de João Monlevade por pouco não se transformou em campo de batalha. Num total desrespeito á democracia, um grupo de manifestantes contrário á construção de um novo anexo ao prédio da Câmara, invadiu o plenário com o intuito de tirar satisfação com o presidente Pastor Carlinhos. Num total descontrole emocional, o advogado Fernando Fonseca Garcia e o contador Luiz Cláudio Teixeira por pouco não agrediram o presidente do Legislativo que teve que ser retirado do plenário por seus colegas de vereança. Com o dedo na “cara” do Pastor Carlinhos, o advogado e o contador exigiam uma explicação convincente para o investimento de R$ 1,6 milhão que serão gastos na obra. Irritado, o Pastor Carlinhos esmurrou a mesa e garantiu que não voltará atrás na sua decisão de construir o anexo. “Não será meia dúzia de pessoas que querem representar 75 mil habitantes que vão me impedir de realizar a obra”, afirmou o Pastor Carlinhos. Entre empurrões e ataques verbais, o contador Luiz Cláudio Teixeira teve que ser retirado do recinto ao tentar agredir o presidente Pastor Carlinhos. Segundo informações do próprio presidente, no dia anterior ao tumulto ele havia se reunido com os manifestantes para falar sobre a obra. “Conversei com eles por mais de duas horas e me coloquei á disposição de todos para tirar qualquer dúvida. Também não entendo essa manifestação agora, uma vez que o projeto teve início na gestão da vereadora Dorinha Machado”, salientou o presidente. Não é a primeira vez que o advogado Fernando Garcia se envolve em confusões. Recentemente o advogado incentivou um grupo de pessoas a se deitar na frente de máquinas que faziam a pavimentação asfáltica de uma rua da cidade. Até hoje a tal rua continua sem o asfalto, fato repudiado pelos moradores. O advogado foi taxado de “baderneiro” por pessoas que estavam na Câmara de Vereadores.   


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