Não tenho por hábito levar desaforo prá casa! Aprendi com meus pais que, “se apanhar na rua o coro é dobrado quando chegar em casa!” Não deveria estar usando esse “espaço democrático” para responder insultos de “gente pequena”, mas, toda causa tem uma conseqüência, e sendo assim, o nobre colega “pintor de rodapé” não ficará sem resposta. Essa história de um prefeito investir verba de publicidade nesse ou naquele órgão de imprensa não é novidade somente no Governo Gustavo Prandini. Num passado não muito distante o jornal “A Notícia” além de faturar valores exorbitantes no Governo Carlos Moreira, também “faturou” um imóvel bem no centro da cidade. Imóvel esse, barganhado com o prefeito Moreira em troca de “marketing político”. Esse mesmo jornal, mesmo tendo sua sede em Monlevade, continua faturando altas cifras da Prefeitura de São Gonçalo do Rio Abaixo. Graças á Deus, ao juiz Evandro Cangussu, á Rádio Comunicativa-Fm e ao jornal Espinhaço, o povo monlevadense recuperou esse imóvel. Soa falso um “agressor de mulheres”, “vendedor de bugigangas do Paraguai” e “garoto de recado” falar em ética na imprensa e gastos com publicidades. Alguém se lembra dos altíssimos investimentos do ex-prefeito Carlos Moreira numa rádio pirata que existia na cidade? E num jornal de fundo de quintal que acabou fechando as portas quando Moreira foi enxotado da prefeitura? Alguém pode me dizer sobre os acordos e conchavos do Moreira com uma empresa de sonorização da cidade? E aqueles simples microfones comprados com o dinheiro público e “roubado” da prefeitura? O jornal Espinhaço e o programa Na Boca do Povo completa no mês de abril dois anos em João Monlevade. E por incrível que pareça ainda não receberam nenhuma notificação da Justiça. Apesar de a linha editorial ser considerada polêmica, nem o jornal e nem o programa de rádio foram obrigados a conceder “direito de resposta” a esse ou aquele político. Isso vem provar que tudo publicado ou falado são fatos reais. Temos compromisso com a verdade, e isso tem incomodado muita “gentinha” por ai a fora. Da mesma maneira que o ex-prefeito buscou marqueteiros na Baixada Fluminense e puxa-saco em São Gonçalo, o atual governo trouxe para João Monlevade secretários, assessores, jornalistas e radialistas de fora. Lógico que existem exceções, mas convenhamos: a imprensa monlevadense é uma das piores do País. Alguns “profissionais”, se é que se podem ser chamados assim, chegam a ser ridículos! Se o Espinhaço e o Na Boca do Povo estão incomodando, é sinal de que estamos no caminho certo. É aquele velho ditado: “quem não tem competência não estabelece”. Se o fricote é porque estamos denunciando “roubalheira” de governos passados, preparem o Dienpax, o Gardenal e o Lorax, pois, não compactuamos com políticos corruptos, vagabundos e ladrões. Também não deixaremos de responder no mesmo nível a esses “galos garnisés” mal resolvidos sexualmente. Aqui não, neném! Bateu, levou!
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