24 de janeiro de 2012

Beijo na boca e dedo na vagina


Com várias passagens pela polícia por ameaças e atentado violento ao pudor, Geraldo Raimundo Lucindo, 52 ano, também conhecido como “Alemão” e “Gelinho” foi grampeado pela Polícia Militar de João Monlevade mais uma vez. Em 2000 o bacana foi preso por ameaça. Prestou depoimento e acabou liberado. Em 2001 foi em cana duas vezes após tentar molestar mulheres. Desde 2008 o tarado cumpre pena em “regime domiciliar.” No último domingo, 22, “Alemão” foi flagrado em um quarto de sua residência no Bairro Baú com uma criança de apenas 03 anos no colo. De acordo com a polícia, por volta das 15hs um morador do bairro percebeu o desaparecimento da filha. “Ao procurar pelas imediações o pai ouviu gritos da criança vindos da residência do suspeito. Ao adentrar na residência do “Alemão” o pai viu a filha sentada no colo do mesmo e acionou a polícia alegando que a criança teria sofrido abusos sexuais praticados pelo vizinho. Ao perceber a revolta dos familiares e da vizinhança, “Alemão” fugiu do local. Em casa, a criança contou que o “Alemão” a convidou para ir até a sua casa buscar alguns brinquedos.“A garota contou que foi atraída até a casa dele com a promessa de ganhar alguns brinquedos. No quarto, a criança foi agarrada com força e beijada várias vezes na boca. De acordo com seus relatos, após beijar a sua boca, o monstro ainda passou as mãos na sua vagina além de tentar introduzir o dedo na genitália da criança”, disse um parente da vítima. Através de informações a polícia conseguiu localizar o suspeito escondido em uma residência no Bairro Laranjeiras. Preso em flagrante, “Alemão” foi conduzido até a Delegacia Regional de Polícia Civil onde prestou depoimento e se encontra á disposição da Justiça. De acordo com a polícia ele vai responder por crime de “estupro de vulnerável”. A criança foi submetida a exame de corpo delito no Hospital Margarida onde recebeu atendimento de um médico ginecologista. A família do acusado já procurou um advogado de defesa e teme pela morte do mesmo dentro do presídio de João Monlevade. (Foto: jornal O Popular)

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