18 de outubro de 2011

Anulação do Concurso Público

Sem ainda justificar a que veio, e devendo uma explicação convincente á população monlevadense sobre o calote que sua esposa teria aplicado em alguns idosos do município, o vereador Guilherme Silvério Nasser, PSDB, tentar jogar a opinião pública contra o Governo Municipal. Ferrenho opositor á atual administração pública, o vereador tem usado a Tribuna da Câmara de Vereadores para questionar a realização do concurso público promovido pela Prefeitura Municipal de João Monlevade no último dia 9/10. Para o vereador que segue á risca a cartilha ditada pelo ex-prefeito Carlos Moreira e pelo ex-deputado Mauri Torres, “o exame apresentou questões sem nenhuma importância. No entender do tucano, o concurso apresentou diversas falhas, fato que teria comprometido algumas questões aplicadas nas provas. Além de cair de pau na prefeitura, o vereador também desceu a lenha na Consulplan, empresa organizadora do concurso, argumentando haver indícios de que as questões foram “copiadas e coladas”. Mais perdido que calcinha em noite de lua de mel, o vereador instigou os participantes a procurar o Ministério Público para que as provas fossem anuladas. Essa não é a primeira denúncia feita pelo edil. Recentemente Guilherme Silvério usou a Tribuna para denunciar seus colegas de vereança. Sem citar nomes o vereador afirmou que um colega teria vendido seu voto por R$ 10 mil. O tucano chegou a afirmar que um radialista da cidade teria em seu poder uma gravação relatando a venda de votos. Até o momento a Câmara de Vereadores não investigou a denúncia. Como também não investigou a denúncia de que a esposa do vereador Guilherme Nasser teria lesado vários idosos do município. De acordo com a denúncia que ganhou destaque na mídia nacional, a esposa do vereador levava clientes de sua clínica até uma financeira da cidade para contrair empréstimos. Esse dinheiro seria repassado para a esposa do vereador. Apesar do escândalo, todos os vereadores foram solidários ao Guilherme Nasser que alegou estar sendo vítima de perseguição política. Um ano se passou e não se falou mais sobre o assunto!

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