28 de maio de 2011

Levando "Varadas"

O título pode até sugerir um conto erótico ou até mesmo, um filme pornográfico. Dependendo do estado de humor do leitor, o título do artigo pode também ser levado para o campo da “gozação”, no bom sentido, claro. É aquela história do garoto chegar perto do colega que acabou de levar um fora da namorada e exclamar: “...e ai véio, fiquei sabendo que você levou a maior “varada” da Izildinha. Esquenta não, amanhã você arruma outra e dá outra “varada”  nessa piriguete!” Mas não é nada disso que eu queria dizer. Estou falando na tal “varada” que você leva quando o excesso de confiança fala mais alto, ou quando você se coloca acima do bem e do mal e se julga um semi-deus. Ai companheiro, quando a máscara cai, é aquela “varada” sem dó e nem piedade. Exemplos de “varadas” é o que não falta na política e na imprensa monlevadense. Sem desviar o foco mais uma vez, basta você levantar a ficha do ex-prefeito Carlos Moreira na Justiça para ver as inúmeras “varadas” que o moço tem levado, simplesmente por ter confiado demais em seus subordinados e em alguns marqueteiros de plantão. Se não fosse a atuação desastrosa desse último personagem, certamente Moreira estaria reinando absoluto em Monlevade. Mas a “praga” também derrubou candidato praticamente eleito em Itabira. Alguém duvida? Basta conversar com o médico Damon Lázaro de Sena, PV. Mas a “varada” a qual me refiro, vem da Justiça com destino certo para aquele “senhor escrevinhador” que caiu num verdadeiro inferno astral tão logo foi desalojado de um imóvel que lhe foi presenteado pelo amigo Moreira. Apesar de gritar aos quatro cantos do mundo, “que perdeu a sede, mas não cede”, a “varada” continua atravessada na garganta. Êpa, não tem nada a ver com o filme pornográfico “Garganta Profunda!” Acho que é melhor parar por aqui, pois, devido à falta de grana e as palavras mal colocadas podem render mais um “danos morais”, e ai a “vara” entra rasgando. Trocando em miúdos, o texto acima tem o único objetivo de dizer que aquele moço que “perdeu a sede, mas não cede”, acaba de levar uma “varada” da Justiça ao tentar buscar uma recompensa de míseros R$ 500 mil, (isso mesmo, meio milhão de reais) junto á prefeitura de João Monlevade por suposta melhoria num imóvel pertencente ao povo, em que o moço usufruiu por um bom tempo sem pagar aluguel. Dizem que vem mais “varada” por ai. É só esperar, e chega de “varada!”   

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