Para muitos, ele é um empresário bem sucedido no ramo imobiliário e também na política. Dono de uma lábia irresistível, o bacana é capaz de vender até lote na lua. Profundo conhecedor de números e finanças, o dito cujo já realizou quase todos os seus sonhos na vida. Digo “quase”, pelo fato dele ainda não ter sido o escolhido do seu grupo para tentar se acomodar na principal cadeira do Executivo Municipal. Sua maior frustração no campo político aconteceu nas últimas eleições municipais quando ele apostou tudo que seria o candidato do grupo denominado “corja”. Apesar do suposto estreito relacionamento com o então prefeito Carlos Ezequiel Moreira, nosso “pobre amigo” acabou sendo preterido pela “corja” que resolveu apostar as sua fichas no nome do “doutor Rhailton”, aquele mesmo que acaba de faturar R$ 50 mil nas costas do jornal “Bom Dia” á título de “danos morais”. Frustrado com a política suja do município, o empresário resolveu recuperar o tempo e a grana perdidos com seu envolvimento na política. Para isso não mediu esforços e nem interesses escusos. Agiu de má fé, mentiu, enganou, ludibriou até seus familiares ao se desfazer de um imóvel de propriedade de parentes. E o pior de tudo, passou por cima da lei ao desrespeitar o “Estatuto do Idoso” e do “Adolescente”. Para complicar ainda mais a sua situação perante a Justiça, um parente deverá denunciá-lo ao Ministério Público nos próximos dias. Apesar de tudo isso, ele ainda pretende se lançar como pré-candidato á prefeito de João Monlevade nas próximas eleições. Um detalhe: com o apoio da “corja”.
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