20 de abril de 2011

Padre ou Impostor

Mais uma vez a Diocese Itabira/Coronel Fabriciano anunciou que irá tornar público uma carta relatando os verdadeiros motivos do afastamento do “padre José Felipe Bastos da paróquia São José Operário, em João Monlevade. De acordo com pessoas ligadas á diocese, o mistério deverá ser desfeito na missa de amanhã, dia 21. Essa é a segunda vez que ela promete colocar  ponto final na polêmica criada por ela mesma.  A primeira tentativa feita pelo padre Francisco Guerra não convenceu os católicos que ainda querem o retorno do “padre” Felipe. Hoje pela manhã, ao ser abordado sobre o assunto, o padre Jorge se esquivou e disse que não falaria sobre o assunto. Por volta das 11 horas de hoje, 21, o ex-seminarista José Caetano de Souza, 47 anos, residente no Bairro Industrial, em Contagem, fez algumas revelações sobre o “padre” José Felipe Melo. Ele garantiu que tanto o casamento, quanto a ordenação do suposto padre foram anulados. O casamento, pelo fato da mulher do “vigário” não concordar com as amizades “íntimas” do mesmo. A ordenação teria sido “anulada” depois que a igreja descobriu que o então seminarista teria falsificado a assinatura de um padre em uma paróquia de Viçosa. “Expulso da igreja onde fazia suas pregações em Mariana, José Mauro (seu verdadeiro nome) continuou fazendo suas pregações fora da igreja para um grupo seleto de seguidores. Ele foi e continua sendo um fanático. Para conseguir seus objetivos ele não mede esforços. É capaz de criar historinhas para atingir a sensibilidade dos fiéis. Em algumas residências, tanto de Viçosa quanto de Juiz de Fora, onde também teria sido expulso, José Mauro recorria á prática do exorcismo para “curar “ as pessoas. No município de Mariana, após recorrer ao exorcismo para curar um câncer de útero de uma mulher, José Mauro acabou sendo denunciado pelos familiares da mesma após o seu falecimento. Além de charlatão, o mesmo agia como um impostor depois de conquistar a confiança dos fiéis. Ele sabe como ninguém se fazer de vítima e tocar na sensibilidade do povo. O que está acontecendo em João Monlevade não é surpresa para mim e nem para seus colegas de seminário. No fundo no fundo, a grande culpada disso tudo é a diocese que não investigou a vida dessa pessoa”, disse José Caetano. Só resta esperar o próximo capítulo.

* Sobrou emoção e faltou cadeia
Lágrimas, suspiros e muita revolta dos familiares da jovem que foi assassinada com 18 facadas pelo ex-marido. Aguardem!!!

Nenhum comentário:

Postar um comentário