30 de abril de 2011

Passando a Sacolinha


Hoje em dia ficou muito fácil para o político mal intencionado “fazer festas” para os amigos usando o dinheiro público. Se o patrocinador é deputado, senador, prefeito, vereador ou presidente de câmara, a facilidade é ainda maior. Tudo conspira a favor. Se você está com o dinheiro em caixa, basta você simular uma doação ou coisa parecida. Você pode fazer uma doação para uma entidade filantrópica, sem fins lucrativos ou mesmo para uma entidade de utilidade pública, por exemplo, uma associação de bairro, um clube de mães, uma associação de domésticas, um hospital, etc...etc. Você pega a grana que não é sua, usa uma rubrica e emite um cheque no valor da doação. Antes, porém, você combina com o beneficiado a devolução de parte do dinheiro e uma nota fiscal, fria claro, no valor total do dinheiro surrupiado do pobre contribuinte. Recentemente um político da cidade de “Tubiacangas”, interior nordestino, quase foi em cana por causa disso. É que a pessoa que recebeu a grana se recusou a devolver o excedente. Para não ficar no prejuízo, o político resolveu denunciá-lo á polícia. Um processo foi instaurado e o Ministério Público acompanha o caso de perto. Um alerta: antes de colocar o golpe em prática, veja se você pode confiar na outra parte, pois, caso contrário você corre o risco de cair na “Boca do Povo” e virar notícia. Se tiver medo de arriscar, basta “passar a sacolinha”.

Vamos passar a Sacolinha!

Como conseguir levantar dinheiro fácil prá pagar as contas? Você vai saber as artimanhas de um político que queria comprar uma "nota fria" por  R$ 40 mil para promover festa para magnatas. Aguarde!

29 de abril de 2011

Reunião de bacanas com dinheiro público


O salão nobre do Ideal Clube foi palco de um grandioso evento político na noite da última quinta-feira, 28. Reunidos no local a nata da política monlevadense, ou seja, os atuais e a chamada “Velha-Guarda”, ou seus representantes. Vários acontecimentos marcaram a noite de gala, quando a Câmara de Vereadores, através de um projeto do presidente Pastor Carlinhos, PV, homenageou ex-prefeitos, ex-vice-prefeitos e ex-vereadores da cidade. A “festa de arromba”, regada a comes e bebes, como sempre, foi patrocinada com o dinheiro do povo. Mas isso é apenas um pequeno detalhe! Para recepcionar os convidados, logo na entrada, Doliris Machado e o Pastor Carlinhos estavam impecáveis. O perfume da Doliris e o penteado do Carlinhos foi motivo de cochichos entre os convidados. Cada convidado recebeu uma cartilha com a cara dos atuais vereadores, muita gente acabou “esquecendo” de levar para casa a tal cartilha, outros dispensaram a mesma nas lixeiras improvisadas. Enquanto o Belmar Diniz elogiava seu pai falecido, o Zezinho Despachante falava sobre a importância de o eleitor votar em vereadores “experientes”, claro, puxou a sardinha pro seu lado. Do outro lado do salão nobre, o vereador Guilherme Nasser, marido da mulher que deu o calote nos idosos da cidade, distribuía beijos e abraços até para seus adversários políticos. Que lindo! Doliris Machado pegou o microfone para vender seu peixe. Ela garantiu que após a eleição da presidente Dilma, “João Monlevade caminha para eleger uma mulher para governar a cidade”, quase me convenceu! O ponto alto do evento foi quando o vereador “Sinval Tiririca Jacinto Dias” pegou o microfone para atacar o prefeito Gustavo Prandini que também estava presente. Mais perdido que calcinha em noite de lua de mel, “Jacinto Tiririca” se voltou para o prefeito e amenizou suas críticas dizendo que “ainda há tempo para o prefeito consertar os seus erros”, fato que arrancou risos dos convidados. Após todo blá-blá-blá, foi servido um super coquetel aos convidados. Claro, patrocinado com o dinheiro do pobre contribuinte monlevadense. Amanhã a Câmara vai homenagear a “ralé”. O encontro vai acontecer ás 08 da manhã no teatro do Centro Educacional. Coquetel? Nem pensar! A maioria vai se acomodar no chão ou
ficarão de pé!

Festa para ex-políticos com dinheiro do povo

A Câmara Municipal de João Monlevade gastou a bagatela de R$ 20 mil para massagear o ego de ex-políticos, dentre eles, ex-prefeito que foi condenado por usar dinheiro do povo para patrocinar festa de formatura para parente. Aguarde!

28 de abril de 2011

A Maldição do Palhaço Rapadura


Conta-se que no pequeno município de “Tubiacangas” vivia um escrevinhador muito inteligente, carismático e determinado a conquistar o mundo através de suas escritas. Como em terra de cego quem tem um olho é rei, o nobre senhor resolveu investir no seu talento. Montou um veículo de informação, se infiltrou no meio da nata da política e passou a armazenar informações valiosas envolvendo a vida pessoal e a vida política das principais figuras do município. Através de seu extenso banco de dados, tinha nas mãos todo dossiê daquele que seria sua próxima vítima. Oferecia suporte e marketing político, e em alguns casos, até pesquisa de opinião pública, pesquisa essa, fabricada por si mesmo. Chegou a comandar “Tubiacangas” por um bom tempo. Sua palavra era uma ordem. Era temido pelos quatro cantos da região e usava suas escritas maliciosas para amedrontar políticos corruptos. Ganhou dinheiro, fama, teto próprio e muito respeito. Até que um dia um “Garoto Maluquinho” resolveu desbancar o todo poderoso. Para se aproximar da “fera” o “Garoto Maluquinho”, mesmo sabendo que o dito cujo não era confiável, resolveu contratá-lo a peso de ouro. Foram seis meses de “prestação de serviços”, e apesar do pagamento sempre em dia, o escrevinhador não poupava críticas ao seu “novo patrão” em seus artigos distribuídos pela cidade. Até que um dia o “Menino Maluquinho” resolveu colocar um basta naquilo tudo. Demitiu o “funcionário” e começou a tratá-lo a pão e água. E o ataque se multiplicou numa transloucada tentativa de amedrontar toda “meninada” do reino de “Tubiacangas”. Aos poucos os ataques foram caindo no ridículo e o povo passou a não mais acreditar naquele ex-todo poderoso. O tiro de misericórdia veio com a queda do império erguido num terreno público de “Tubiacangas”, que o juiz mandou devolver. Hoje, esse personagem, de meia idade, vive nos fundos de um circo onde trabalha como palhaço. Com o passar dos anos, e com uma diabete sempre nas alturas, o mau humor é seu único companheiro. Todas as noites, antes de entrar no seu “picadeiro” particular, ele pinta o rosto, ensaia alguns poemas e caminha com dificuldades até um canto do recinto onde se posta diante de  um pedaço de espelho pendurado na parede. É ali que ele se enxerga sem máscara, sem pintura e sem aplausos. É ali que ele volta ao passado e se vê entre canhões de luzes coloridas e truques de magia misturados a um humor sombrio. E aquela maldita voz brota do seu subconsciente: “era uma vez um “Palhaço Rapadura” que perdeu o dinheiro, o poder, a credibilidade, o respeito, a confiança e até o teto!” Era uma vez....! 

A Maldição do Palhaço Rapadura

Um relato emocionante daquele que todas as manhãs, entre uma crise e outra da maldita diabete, com lápis e borracha nas mãos consegue dar vida ao seu "mundinho imaginário". Ele fala de política, de amores, de desilusão, de ex-amigos e da sua maior frustração.Aguarde!

27 de abril de 2011

Padroeira do Brasil em Monlevade

"Senhora Aparecida, o Brasil é vosso! Rainha do Brasil, abençoai a nossa gente! Tende compaixão do nosso povo! Socorrei os pobres! Consolai os aflitos! Iluminai os que não têm fé! Convertei os pecadores! Curai os nossos enfermos! Protegei as criancinhas! Lembrai-vos dos nossos parentes e benfeitores! Guiai os jovens! Guardai nossas famílias! Visitais os encarcerados! Norteai os navegantes! Ajudai os operários! Orientai o nosso Clero! Assisti os nossos bispos! Conservai o Santo Padre! Defendei a Santa Igreja! Esclarecei o nosso Governo! Ouvi os que estão presentes! Não vos esqueçais dos ausentes! Paz ao nosso povo! Tranquilidade para a nossa terra! prosperidade para o Brasil! Salvação a nossa Pátria! Senhora Aparecida, João Monlevade vos ama, o Brasil em vós confia! Senhora Aparecida, o Brasil tudo espera de vós! Senhora Aparecida, João Monlevade vos aclama! Salve, Rainha! Amém!"

*Após dezoito anos a imagem Oficial de Nossa Senhora Aparecida volta a cidade em comemoração aos 47 anos de João Monlevade. Dia 28, Quinta-feira - 13 horas -  Chegada da imagem de Nossa Senhora Aparecida no Posto Cinco Estrelas. A imagem sairá em carreata pela cidade com o Corpo de Bombeiros. Ás 15 horas - Consagração á Nossa Senhora Aparecida na Matriz de Nossa Senhora da Conceição. Ás 19 horas, Missa Festiva a Nossa Senhora Aparecida no Sagrado Coração de Jesus, no JK - Sexta-feira, dia 29 - Alvorada e repique do sino com ofício de Nossa Senhora ás 06 horas na Igreja de Nossa Senhora da Conceição, no Bairro Carneirinhos. Ás 14 horas, translado da imagem em carro aberto da Igreja Nossa Senhora da Conceição com destino a Matriz Nossa Senhora de Fátima no Bairro Vila Tanque. Ás 15 horas, Missa e Consagração a Nossa Senhora Aparecida na Matriz Nossa Senhora de Fátima, no Vila Tanque. Ás 19 horas, Missa Festiva a Nossa Senhora Aparecida na Igreja São José Operário. Ás 21 horas visita da imagem ao estádio Louis Ensch no show do Padre Fábio de Melo. Sábado, dia 30, ás 14 horas, translado da imagem em carro aberto da Igreja São José Operário com destino a Igreja Sagrado Coração de Jesus. Ás 15 horas, Missa Festiva e benção dos Cavaleiros na Igreja das Pacas. Ás 19 horas, Missa Festiva e Consagração a Nossa Senhora Aparecida na Paróquia São Luis Maria de Montfort - Igreja Nossa Senhora de Fátima. Domingo, dia 1º de Maio - 10 horas - Missa de encerramento e benção aos Trabalhadores com todos os padres das Paróquias de João Monlevade, na Igreja Sagrado Coração de Jesus. A Missa será transmitida ao vivo pela Rádio Comunicativa-FM, 87,9. 


26 de abril de 2011

Exorcismo derrubou "padre" José Felipe

O afastamento do “padre” José Felipe Bastos das paróquias de João Monlevade continua rendendo pano prá manga. Depois de várias insinuações sobre os verdadeiros motivos da sua saída, surge agora uma nova versão para o caso. “Ele foi afastado da Paróquia de São José Operário porque ele estava praticando o exorcismo”, garante a filha de uma devota que teria sido “exorcizada” pelo padre. “Minha mãe tinha câncer no estômago e já tinha sido desenganada pelos médicos. O padre José Felipe esteve na minha casa e com três sessões expulsou e esconjurou o demônio causador daquela doença maldita. Quinze dias depois, quando tudo já estava acertado para o padre Felipe atender um tio nosso que mora em Alvinópolis, o padre nos informou que o bispo havia proibido aquele tipo de cura”, disse a dona de casa Maria Aparecida Ferreira da Silva, residente em Bela Vista de Minas. A dona de casa não foi a primeira a falar sobre os “dotes” do ex-pároco de João Monlevade. “Cheguei a conversar com ele sobre o assunto, e fui informado que a diocese não permite a prática do exorcismo, muito embora, ele mesmo me disse que a cúpula católica lida com o exorcismo de maneira discreta. Somente os padres com autorização do bispo local ou do papa é quem pode praticar o exorcismo”, disse um líder comunitário da Vila Tanque que teria presenciado algumas “sessões proibidas” do referido padre. Para esse líder que pediu para não ser identificado, a prática do exorcismo sem autorização da igreja teria sido o principal motivo do afastamento do “padre” José Felipe Bastos.

Padre Exorcista

Apesar do pronunciamento, por escrito, do "padre" José Felipe Bastos pedindo que a polêmica envolvendo seu nome seja "sepultada de vez", surge agora uma nova versão para justificar seu afastamento da paróquia São José Operário. Aguarde!

Complô contra Padre Jorge

Um encontro no “Cassino” mais famoso de João Monlevade, regado a uísque 12 anos e o tradicional “franguim com quiabo”, marcou mais uma rodada de negociações já visando as eleições municipais de 2012. Na pauta, vários assuntos de interesse da “corja”, dentre eles, uma maneira de inibir a influências dos padres Jorge e Marcos sobre o voto dos católicos. Alguém sugeriu a contratação do “padre” Felipe Bastos para comandar um programa matinal em uma das emissoras do “Chefe da Corja”, seria uma maneira de agregar valores e se manter próximo ao eleitorado monlevadense. Também ficou acertado que um repórter do jornal do “Dindão” se deslocaria até a capital mineira para entrevistar o Felipe Bastos. Na pauta, “revelações bombásticas” sobre sua passagem por João Monlevade e o seu relacionamento com os padres Jorge e Marcos. O vereador Zezinho Despachante ficou encarregado de acionar o Ministério Público para denunciar uma suposta “Campanha Eleitoral” antecipada, envolvendo o alto clero de João Monlevade com o patrocínio do Poder Público Municipal “Temos quase certeza de que o padre Jorge é candidato a vice-prefeito na chapa do PV”, garantiu um porta-voz da igreja que resolveu se bandear para o lado da corja depois da polêmica criada com o afastamento do “padre” Felipe Bastos. “Eles estão apostando todas as fichas que o padre Jorge está com os dias contados em João Monlevade, e o que é mais sério, com o aval do Padre Francisco Guerra e do Bispo Dom Odilon”, garantiu um simpatizante da “corja”. Ainda segundo informações, tão logo termine as comemorações do aniversário da cidade, e a visita da imagem de Nossa senhora Aparecida, o padre Jorge irá fazer uma viagem ao exterior á convite da igreja e não mais retornará á João Monlevade”, garantiu o informante.

25 de abril de 2011

"Corja" se reúne para expulsar Padre Jorge

Apontado como o "ponto de desequilíbrio" nas próximas eleições municipais, comandantes da "Corja" se reúnem para  afastar Padre Jorge de João Monlevade. Reunião aconteceu num famoso "Cassino" da cidade. Aguardem!

23 de abril de 2011

Tá tudo combinado

Considerado o "julgamento do ano", a Câmara Municipal de Itabira abriu suas portas para receber o Poder Judiciário que tinha a missão de decidir o futuro do assassino confesso, Marcello Oliveira que executou covardemente sua ex-mulher Polyanna Barbosa com 18 facadas. Ninguém! Isso mesmo!Ninguém acreditava que devido a violência e a repercussão do crime o assassino escaparia de uma punição pesada. Antes mesmo do início do julgamento, alguns estudantes de direito faziam suas apostas. Alguns acreditavam que a pena seria de 30 anos em regime fechado. Outros mais otimistas apostavam numa pena de 25 anos. Se fosse uma "Mega Sena" de apenas um número ninguém acertaria. Marcello foi condenado a 17 anos de prisão por crime de homicídio triplamente qualificado. Para o promotor de justiça Francisco Santiago que trabalhou na acusação, a sentença foi satisfatória. "É utópico falar em 30 anos de condenação, já que o juíz deve obdecer as diretrizes impostas pelo Código Penal. O Ministério Público está perfeitamente satisfeito", argumentou. Os advogados de defesa Willian Mendes e Sylvio Alvarenga, após falarem em absolvição, disseram que esperavam uma pena de no máximo 14 anos para seu cliente. O motivo? Muito simples, pasmem: "meu cliente agiu sob violenta emoção causada pelo fato da vítima ter provocado o réu, dizendo que estava usando o seu dinheiro no motel com outras pessoas." Um dia antes de cometer o crime, Marcello e Polyanna estiveram no Fórum Desembargador Drummond, em Itabira onde assinaram a separação. Apesar do divórcio, Marcello não aceitava a separação. No dia seguinte, com o pretexto de levá-la ao trabalho, Marcello buscou Polyanna na casa de uma amiga e ainda tentou reatar o relacionamento, mas Polyanna estava irredutível. Marcello então pegou uma faca que estava no porta luvas do carro e começou a esfaquear a ex-mulher. O primeiro golpe atingiu as costas da vítima que ainda tentou escapar das garras do agressor. Ao tentar fugir, Polyanna foi agarrada por Marcello já do lado de fora do veículo e recebeu outras 17 facadas, quase todas no rosto. Um outro golpe na nuca atingiu a coluna cervical e medula óssea, que se não morresse, fatalmente ficaria paraplégica. De acordo com a perícia técnica, o último golpe foi no pescoço, onde a faca quebrou e um pedaço da lâmina ficou cravado no corpo da Polyanna. Após matar Polyanna, Marcello jogou seu corpo na beira de uma estrada. O assassino foi condenado a 17 anos de cadeia, mas, segundo seus advogados, "em menos de cinco anos ele poderá estar fora do presídio, onde iria apenas para dormir", comemorou seus advogados. Mais tarde veio a surpresa: "...houve um acerto entre a defesa e a acusação, inclusive, com a dispensa de todas as testemunhas arroladas no processo, Apenas o pai da Polyanna será ouvido. Outro detalhe: nenhuma das partes irá recorrer da sentença", disse um conceituado advogado antes do julgamento. Em tempo: Sylvio Alvarenga, advogado de defesa prometeu não recorrer para não atrapalhar os benefícios do cliente. O promotor Santiago também garantiu que "estou satisfeito com o resultado, mas a sociedade deve estar mais ainda." Já o pai de Polyanna, Wilton Barbosa foi enfático: "... a justiça não foi feita. Eu vejo isso como uma injustiça, pelo tamanho da covardia que foi feito com a minha filha. Eles não devem ter filhas",disse.

22 de abril de 2011

"Justiça não foi feita"

“Daqui a quatro anos o assassino da minha filha vai estar nas ruas novamente. Para nós, a justiça não foi feita.” Essa foi a reação de Wilton Barbosa, pai de Polyanna Carolina da Silva Barbosa, cruelmente assassinada com 18 facadas pelo ex-marido Marcello Oliveira Lopes, crime ocorrido em fevereiro do ano passado. O julgamento do réu-confesso aconteceu na ultima terça-feira, 19, onde o assassino foi condenado a 17 anos de prisão. Por ser réu primário e ter bons antecedentes, Marcello pode se livrar das grades em quatro anos e seis meses. A pena fixada em 17 anos agradou o Ministério Público e a defesa do acusado que prometeram não recorrer da sentença para não “prejudicar meu cliente”, argumentou o advogado Sylvio Alvarenga. O promotor de Justiça Francisco Santiago também saiu satisfeito com o resultado. “Estou satisfeito com o resultado, mas a sociedade deve estar mais. A pena de 17 anos foi muito bem fixada”, resumiu. Não conhecia pessoalmente a Polyanna e nem o Marcello. Fui colega de trabalho da Ângela Suely, tia da vítima, e cheguei a jogar futebol com o Wilton Barbosa, pai da Polyanna. Compreendo a revolta da família da Polyanna. Estive no Plenário da Câmara de Vereadores onde foi transformado em “Salão do Júri” e pude sentir de perto a dor de seus familiares. A família parecia absorvida em sua dor. Traziam no rosto as marcas de um acontecimento que não combina com o tempo. O primeiro ano que a família passou sem a filha parecia estacionado em seus olhos, como se a vida não pudesse mais realizar o seu processo natural de prosseguir. Há acontecimentos que não cabem no tempo e esse crime brutal é um deles. Foram dezoito golpes impiedosos num corpo frágil de mulher. Poderia ter sido muito mais caso a faca usada pelo assassino não tivesse quebrado e ficado cravado no pescoço da indefesa vítima.  A dor não dura o mesmo tempo que o fato que a provoca. Ela vai além, muito além do imaginável. Nessa tragédia toda, a única certeza que fica é que o destino foi muito cruel com a família da Poly e deveras benevolente com o assassino!

21 de abril de 2011

Católicos com cara de tacho

Qual o interesse da Diocese Itabira/Coronel Fabriciano em ocultar a verdade sobre o afastamento do “padre” José Felipe (Mauro) Bastos? Pela segunda vez em uma semana a diocese “enganou” a comunidade católica de João Monlevade e Região. A tal carta que o “padre” José Felipe teria enviado á diocese pedindo seu afastamento deixa muitas dúvidas. Tentar fazer o povo católico de idiota é um direito do alto clero, mas é dever de cada católico tentar dificultar o máximo que isso aconteça. O próprio padre Felipe garantiu que não pediu para sair. Ele mesmo afirmou que teria ficado surpreso com o comunicado feito aos fiéis pelo padre Jorge. Ao não se manifestar publicamente sobre os verdadeiros motivos da sua saída repentina, “padre” Felipe também se acovardou. As justificativas da diocese são fantasiosas e servem apenas para esconder um fato muito grave que teria acontecido durante o período da passagem do “padre” pelas paróquias de João Monlevade. Tanto a diocese quanto o “padre” estão faltando com a verdade, com a transparência e com o respeito pela comunidade católica que ficaram com cara de tacho. Querendo ou não, essa história fantasiosa criada para acobertar um possível escândalo só serve para colocar em dúvida a credibilidade dos envolvidos. Esse “circo” montado para esconder a verdade só serve para aumentar ainda mais a desconfiança do povo. Para a diocese o assunto já está encerrado, mas, e para o povo católico? Será que o padre é realmente padre? Será que ele é pedófilo? Será que ele é homossexual e estaria tendo um caso amoroso com algum monlevadense? Será que ele é casado? Será que ele roubou dinheiro da igreja? Será que ele estaria mantendo relações sexuais com alguma mulher casada da cidade? Essas são algumas perguntas dos fiéis que não querem calar. Por sua vez, a diocese aposta na memória fraca do povo, que muito em breve esquecerá que “padre” Felipe passou por João Monlevade.

* Assassino de Pollyana que foi condenado a 17 anos de cadeia poderá sair em quatro anos. Familiares da vítima garantem que a justiça não foi feita. Aguarde!  

20 de abril de 2011

Padre ou Impostor

Mais uma vez a Diocese Itabira/Coronel Fabriciano anunciou que irá tornar público uma carta relatando os verdadeiros motivos do afastamento do “padre José Felipe Bastos da paróquia São José Operário, em João Monlevade. De acordo com pessoas ligadas á diocese, o mistério deverá ser desfeito na missa de amanhã, dia 21. Essa é a segunda vez que ela promete colocar  ponto final na polêmica criada por ela mesma.  A primeira tentativa feita pelo padre Francisco Guerra não convenceu os católicos que ainda querem o retorno do “padre” Felipe. Hoje pela manhã, ao ser abordado sobre o assunto, o padre Jorge se esquivou e disse que não falaria sobre o assunto. Por volta das 11 horas de hoje, 21, o ex-seminarista José Caetano de Souza, 47 anos, residente no Bairro Industrial, em Contagem, fez algumas revelações sobre o “padre” José Felipe Melo. Ele garantiu que tanto o casamento, quanto a ordenação do suposto padre foram anulados. O casamento, pelo fato da mulher do “vigário” não concordar com as amizades “íntimas” do mesmo. A ordenação teria sido “anulada” depois que a igreja descobriu que o então seminarista teria falsificado a assinatura de um padre em uma paróquia de Viçosa. “Expulso da igreja onde fazia suas pregações em Mariana, José Mauro (seu verdadeiro nome) continuou fazendo suas pregações fora da igreja para um grupo seleto de seguidores. Ele foi e continua sendo um fanático. Para conseguir seus objetivos ele não mede esforços. É capaz de criar historinhas para atingir a sensibilidade dos fiéis. Em algumas residências, tanto de Viçosa quanto de Juiz de Fora, onde também teria sido expulso, José Mauro recorria á prática do exorcismo para “curar “ as pessoas. No município de Mariana, após recorrer ao exorcismo para curar um câncer de útero de uma mulher, José Mauro acabou sendo denunciado pelos familiares da mesma após o seu falecimento. Além de charlatão, o mesmo agia como um impostor depois de conquistar a confiança dos fiéis. Ele sabe como ninguém se fazer de vítima e tocar na sensibilidade do povo. O que está acontecendo em João Monlevade não é surpresa para mim e nem para seus colegas de seminário. No fundo no fundo, a grande culpada disso tudo é a diocese que não investigou a vida dessa pessoa”, disse José Caetano. Só resta esperar o próximo capítulo.

* Sobrou emoção e faltou cadeia
Lágrimas, suspiros e muita revolta dos familiares da jovem que foi assassinada com 18 facadas pelo ex-marido. Aguardem!!!

19 de abril de 2011

Um "impostor" chamado de padre

Revelações bombásticas feitas por um ex-seminarista garante que "padre" que foi exonerado da paróquia de São José Operário, em João Monlevade, era um "impostor". Aguarde!!!

18 de abril de 2011

Padres são ameaçados

Tão logo repercutiu o afastamento do “padre” José Felipe Bastos das paróquias de São José Operário e Nossa Senhora de Fátima, em João Monlevade, os telefones do padre Jorge e padre Marcos não pararam de tocar. Desta vez as chamadas não foram para pedir a benção e nem para pedir conselhos. Segundo fontes ligadas á igreja, cerca de 80% das chamadas direcionadas aos dois párocos foram para fazer ameaças por causa do afastamento do “padre” José Felipe. Em clima de “guerra santa”, católicos prometeram ir ás últimas conseqüências para trazer o José Felipe de volta. Fiéis espalhados nos quatro cantos da cidade estão colhendo assinaturas para enviar um abaixo-assinado á CNBB. Enquanto isso, o bispo dom Odilon Guimarães Moreira resolveu sair de cena para esperar a “poeira baixar”. Na capital mineira o ex-padre de João Monlevade, agindo como se nada tivesse acontecido, busca apoio entre os amigos para retornar as suas funções na Igreja da Boa Viagem. Um “colega” de seminário do suposto “padre” Felipe Bastos tem procurado a imprensa de João Monlevade para expor fatos de sua vida particular. Ele garante que José Felipe jamais foi padre. “Ele é um fanático. O que ele fez em Monlevade ele já havia feito na cidade de Viçosa, Patos de Minas e Juiz de Fora. Essa história de que ele teve o casamento anulado não condiz com a verdade. Ele é um homem casado  que simplesmente se afastou da esposa para se dedicar á vida religiosa. Volto a dizer: o José Felipe Bastos é um obcecado e inconseqüente” disse o ex-seminarista que prometeu uma entrevista “bombástica” amanhã no programa “Na Boca do Povo” da rádio Comunicativa-FM.

17 de abril de 2011

Padre Felipe ou José Mauro

A tentativa do Padre Francisco Guerra em colocar um ponto final na polêmica envolvendo o afastamento do "Padre" José Felipe Bastos, serviu apenas para colocar mais lenha na fogueira. Na realidade, "Chico Guerra" usou seu habitual "código secreto" para justificar o fato. Ou seja, ele não disse nada com nada, o que acabou aumentando o clima de insatisfação entre os fiéis.  Pela postura do Padre "Chico Guerra", se depender da diocese para acabar com o mistério, este ainda vai levar séculos e séculos. Por outro lado, a suposta vítima também não está preocupada em mostrar a verdade para seus seguidores. Até parece que a diocese e o "padre" fizeram um pácto de jamais contar a verdade do ocorrido. Enquanto isso, o povo é que se dane. Uma ligação telefônica trouxe uma nova versão para o fato. Do outro lado da linha uma pessoa que se identificou com o nome, CPF, Carteira de Identidade e o endereço, prometeu apresentar documentos que comprovariam que Jose Felipe Bastos realmente não é padre. E o mais grave: "ele não se chama Felipe, é casado, e já falsificou documentos de um seminário do interior de Minas Gerais. Seu verdadeiro nome é José Mauro", disse a testemunha  que ainda  prometeu uma entrevista ao Programa Na Boca do Povo, da Rádio Comunicativa-FM para a próxima terça-feira, dia 19 de abril. Só nos resta esperar pelo próximo capítulo dessa novela que já está enchendo o saco de todo mundo.

16 de abril de 2011

Nem se o Papa mandar

Hoje será um dia diferente na vida dos católicos de João Monlevade. Com certeza as paróquias estarão lotadas, mas certamente, ninguém irá á igreja para rezar ou para agradecer alguma graça alcançada. Todos estarão focados na justificativa do Padre Francisco Guerra sobre o afastamento do Padre José Felipe. Depois de várias e várias reuniões do clero, a diocese resolveu acabar com o mistério que mudou a vida da comunidade católica do município nos últimos dias. Porém, apesar das manifestações dos fiéis uma coisa já ficou definido: "Padre José Felipe já é passado. Nem se o Papa mandar ele retornará á João Monlevade", sentenciou um pároco de uma cidade vizinha. De acordo com esse informante, José Felipe Bastos realmente é "padre", porém, a sua ordenação não é reconhecida na plenitude pela igreja católica do Brasil. A demora nas explicações da diocese acabou gerando inúmeras especulações em torno da exoneração do padre. Além da suposta "falsidade ideológica", até um suposto envolvimento "sexual" foi atribuído ao "pároco" que preferiu se calar diante das acusações. Só nos resta aguardar as revelações bombásticas de logo mais. Independente da justificativa, seria interessante se o "Padre" Felipe Bastos também se pronunciasse sobre o caso.

15 de abril de 2011

Revelações Bombásticas

O escândalo envolvendo o suposto padre José Felipe Bastos  parece não ter fim. Um conselheiro da diocese nos procurou paras afirmar que os motivos do afastamento do pároco não tem nenhuma motivação política como estão dizendo. "A história é muito mais grave do que todos pensam. O bispo dom Odilon passou a manhã toda em reunião buscando uma maneira mais correta de dar uma explicação ao povo sem macular a imagem da igreja. Algumas pessoas de confiança já sabem o que realmente aconteceu. Duvido muito que o Padre Felipe tenha coragem de se expor tanto e revelar o que aconteceu", disse o informante. Em breve todo o mistério envolvendo o afastamento do pároco será revelado aqui. Aguarde!!!  

Diocese tentou tapar o sol com a peneira

"Tão logo descobriu-se que o Padre José Felipe Bastos não era padre, a Diocese tentou evitar um escândalo", garantiu um membro da igreja católica. Ainda segundo o mesmo, a idéia de tentar "tapar o sol com a peneira" partiu do Vigário Geral, Padre Francisco Guerra. "O Padre Francisco Guerra foi consultado e sugeriu que não fosse feito nenhum alarde sobre os fatos. Ele támbém sugeriu que fosse nomeado com urgência, um novo padre para ocupar as paróquias que estavam nas mãos do Padre Felipe", alegou. Fiéis dos quatro cantos da cidade buscam uma resposta para o ocorrido. "Se ele não era padre, porque a diocese permitiu que ele assumisse a paróquia? "Será que além de enganar os fiéis ele também conseguiu enganar a alta cúpula da diocese?" Será que no meio de tudo isso não tem uma justificativa ainda encoberta?" "Porque somente agora depois da polêmica do crucifixo envolvendo a Câmara de Vereadores é que mais esse escândalo veio á tona?". Esses são apenas alguns questionamentos feitos pela comunidade católica de João Monlevade. O mais curioso de tudo isso, é que nem a diocese e muito menos o "padre" Felipe se manifestam de forma clara para os fiés. Enquanto a diocese guarda á sete chaves se o "padre" é "padre" ou não, o mais interessado na questão, José Felipe Bastos, simplesmente baixa a cabeça e aceita a situação sem provar o contrário. Enquanto isso, o povo católico com nariz de palhaço, cara de palhaço e pinta de palhaço, continua fazendo papel de palhaço pelas ruas e avenidas da cidade. 

14 de abril de 2011

O Padre que não é Padre

Soou como uma bomba entre os católicos de João Monlevade o anúncio feito pelo Vigário Episcopal,  Padre Carlos Jorge, que o Padre Felipe Bastos havia renunciado. O anúncio foi feito durante a benção na Paróquia Nossa Senhora de Fátima na noite de ontem, dia 13. Em busca de maiores informações, os fiéis se dirigiram até a Casa Paroquial onde conversaram com o Padre Felipe, que por sua vez garantiu que em momento algum teria pedido a sua renúncia. "Na realidade, quem pediu a cabeça do Padre Felipe foi o Padre Helder, que foi prontamente atendido pelo Padre Jorge", disse uma das pessoas que tiveram contato com o Padre Felipe. Sem explicar as causas da sua saída, o pároco ainda tentou se fazer de vítima ao afirmar que teria 24 horas para deixar a Casa Paroquial. Inconformados com a situação, um grupo de católicos organizaram uma passeata em protesto contra a saída do Padre Felipe. Na convocação os organizadores pediam que os apoiadores levassem terços e velas. Pouco antes da passeata veio a bomba: "...Padre Felipe nunca foi padre", informou um dos organizadores da passeata que esteve reunido com o Padre Francisco Guerra, com o Padre Jorge e com outros líderes religiosos. Criticado por um grupo de fiéis que não sabiam do caso, o Padre Jorge caiu em lágrimas. A Diocese busca uma maneira de contornar a situação sem provocar um escândalo ainda maior. Ao tomar conhecimento da falsidade ideológica do Padre Felipe Bastos, uma jovem prometeu procurar a igreja para tirar uma dúvida: "eu me casei na semana passada com o Padre Felipe Bastos. Como ele não é padre, como fica a minha situação?". Aguarde mais notícias do padre que nunca foi padre! 

Bomba, bomba! Falso padre em João Monlevade

Ele confessou, deu conselhos, realizou casamentos e fez batizados. Porém, veio a surpresa: o padre não é padre! Aguarde!

Barraco na Casa do Povo

Indignada, revoltada, desprezada, abandonada e jogada á traças, uma bela jovem, esposa de um vereador foi até a Câmara Municipal, na tarde da última terça-feira, cobrar uma postura de "homem" de seu digníssimo companheiro. Ao perceber a chegada da "donzela", e já imaginando o barraco que ela iria armar, o parlamentar tratou logo de se esquivar, saiu pela tangente e correu para seu gabinete. Furiosa, a mulher mandou que uma funcionária chamasse o marido ou ela aprontaria um escândalo naquele local. Prevendo o pior, a funcionária foi até o gabinete do vereador e transmitiu o recado e ainda o aconselhou  a se dirigir até a recepção, pois, "a mulher estava uma onça." Tremendo mais que vara verde o edil foi até a portaria e convidou a mulher para acompanhá-lo até seu gabinete, pois outros colegas de vereança também estavam no recinto e "pegaria mal" se eles ouvissem a conversa do casal. Mesmo com a porta trancada, a conversa acabou chegando até os ouvidos do indiscreto "Barbosinha", aquele que aumenta mas não inventa! De acordo com o "Barbosinha", a mulher estava revoltada com os comentários feitos por um radialista e que, estaria servindo de chacotas contra sua pessoa entre seus colegas de trabalho. Mais perdido que calcinha em noite de lua de mel, o vereador prometeu para sua bela que tomaria todas as providências cabíveis. Tão logo a mulher deixou o local, o vereador foi atrás do conselheiro Carlos Moreira que o orientou a se manter calmo. "Se você pretende mesmo levar em frente esse projeto político, é melhor quebrar o pau todo dia com sua patroa do que arrumar atrito com esses mercenários da imprensa", sugeriu o conselheiro e vice-lider da "Corja".

13 de abril de 2011

Barraco na Casa do Povo

Mulher de vereador vai tirar satisfação e lavar roupa suja na Câmara de Vereadores. Aguarde!

12 de abril de 2011

Extra, extra! Moreira jogou a toalha

Dizem que quando o navio está afundando os ratos abandonam o porão. Fato ou boato, o certo é que, os bastidores da política monlevadense estiveram movimentados ontem, dia 11. Após tomar conhecimento que a Justiça cassou seus direitos políticos por um período de cinco anos, sepultando de vez o seu sonho de voltar a (des)governar o município, o ex-prefeito Carlos Ezequiel Moreira, PSB, entrou em desespero e jogou a toalha. Com a presença de alguns tucanos de alta plumagem, o ex-prefeito reclamou a falta de empenho do deputado estadual Mauri Torres, PSDB, nos processos que responde na Justiça. De acordo com o ex-prefeito, ele está se sentindo abandonado pela cúpula, referindo-se ao deputado tucano. Moreira também teria reclamado dos advogados que acompanham o desenrolar dos seus 22 processos, sendo a maioria deles por "improbidade administrativa". Outro questionamento do ex-prefeito durante o encontro diz respeito á atuação do juíz Evandro Cangussu Melo, que segundo Moreira, estaria acatando todas as denúncias feitas pelo Ministério Público sem nenhum critério, inclusive as denúncias feitas pelo atual prefeito Gustavo Prandini, PV, e pelo atual Chefe de Gabinete, Emerson Duarte. O ex-prefeito chegou a pedir "mais empenho" de seus advogados. Carlos Moreira também criticou a atuação dos vereadores de oposição ao governo Prandini, alegando que "é um verdadeiro chove não molha" naquele legislativo, onde o grupo ainda não teria "arrebanhado" mais um vereador para, em números iguais, "complicar de vez a vida do prefeito". Moreira também confrmou que o "Dindão", diretor proprietário do jornal "Bom Dia" o procurou para oferecer uma sociedade no diário. A proposta do Dindão, segundo Carlos Moreira, girava em torno de R$ 400 mil. Antes de encerrar a reunião, Moreira sugeriu um novo encontro com a participação do deputado Mauri Torres e de seu filho que seria apresentado como "provável" candidato a prefeito nas eleições do próximo ano. 

Moreira joga a toalha

Uma convocação de "urgência" feita no início da noite desta segunda-feira, 11, começou a traçar o futuro político do grupo da "Corja". Na pauta, o afastamento por impedimento judicial do ex-prefeito Carlos Moreira e a convocação do desconhecido filho do deputado Mauri Torres. Aguardem!

11 de abril de 2011

Legítimo Bandido do Povo

É certo que devemos respeitar os chamados “legítimos representantes do povo”, afinal de contas, esses senhores, senhoras e senhoritas foram escolhidos através do voto popular. Mas como respeitar uma classe onde se misturam assassinos, assaltantes, ladrões de caminhões e cargas, traficantes de drogas, corruptos, estupradores, estelionatários e falsificadores? Como separar o trigo do joio? De acordo com o jornal Estado de Minas, esses são alguns dos mais graves crimes previstos no Código Penal Brasileiro e em leis especiais que foram infringidos por vereadores em Minas Gerais, em pouco mais de dois anos de legislatura. Muitos deles foram presos em flagrante, outros aguardam parecer da Justiça, e temos aqueles que se julgam acima das leis e da Justiça. Causa espanto a total ausência de punição aos parlamentares, que em sua grande maioria permanecem no cargo mesmo depois da prisão e dos escândalos. Os maus exemplos pipocam de norte a sul do estado. Em João Monlevade o vereador Robertinho do DVO, teve o mandato cassado depois que a Justiça constatou que o mesmo falsificou assinaturas na sua prestação de contas. Apesar da fraude, o vereador recorreu e continua no cargo por força de uma liminar conseguida através de seus advogados. O vereador Zezinho Despachante também teve seu nome envolvido em corrupção na chamada “Máfia do Lixo” que causou prejuízos ao Erário Público. Zezinho também foi indiciado pela Justiça em processo que investiga doações irregulares de áreas públicas feitas pelo ex-prefeito Carlos Moreira. O vereador Guilherme Nasser, PSDB, afilhado político do deputado estadual Mauri Torres, PSDB, ganhou o noticiário nacional depois que sua mulher resolveu dar o calote em idosos do município. De acordo com as denúncias, a mulher do vereador levava idosos de sua clínica de fisioterapia para contrair empréstimos na Ricardo Eletro Financeira. A grana era repassada pelos idosos para a mulher do vereador á título de “empréstimos”. Apesar de todos esses escândalos, nenhum dos senhores representantes legais do povo de João Monlevade foi preso. É bom lembrar, que no próximo ano teremos eleições municipais, e com certeza esses senhores estarão nas ruas pedindo seu voto.

10 de abril de 2011

Bandidos do Povo

Falsificadores de documentos, ladrões de cargas, assassinos e traficantes de drogas. Esse é o perfil dos chamados "representantes do povo". O seu vereador se enquadra nesse perfil! Aguardem!

9 de abril de 2011

Festa para o sobrinho com o dinheiro do povo

Pelo visto, a “Corja” está vivendo um verdadeiro inferno astral. Depois de vários escândalos envolvendo pessoas ligadas ao grupo, o ex-prefeito Carlos Ezequiel Moreira, vice-líder da “Corja” acaba de ser condenado a devolver aos cofres públicos a quantia de R$ 21.055,00, corrigidos. De acordo com a sentença do juiz Evandro Cangussu Melo, Moreira teria usado verba da Educação para contratar uma banda para tocar na festa de formatura de um sobrinho. Além do ex-prefeito, a ex-secretária Municipal de Educação, Geralda Maria de Castro Oliveira, também foi condenada. O Ministério Público também pediu a suspensão dos direitos políticos dos acusados pelo prazo de cinco anos, além de pagamento de multa civil e “proibição de prestação de serviços com o poder público ou receber benefícios, incentivos fiscais ou créditos indiretos.” O Ministério Público investigou e também descobriu que parte do dinheiro que saiu dos cofres da Prefeitura Municipal de João Monlevade para pagar o show da banda, não chegou ás mãos dos músicos. Ou seja, a grana foi “roubada” no meio do caminho. Esse não é o primeiro escândalo de desvio de dinheiro público envolvendo o ex-prefeito Carlos Moreira. No início do ano o ex-prefeito também foi condenado pela Justiça por ter realizado uma festa de confraternização na Secretaria Municipal de Obras usando o dinheiro do povo. Naquela ocasião o “festeiro Carlos Moreira” também contratou uma banda para animar a festa. Essa nova condenação praticamente enterra de vez as pretensões do ex-prefeito em retornar ao poder. Na manhã deste sábado, 9, líderes da “Corja” estiveram reunidos para preparar o recurso que será impetrado na Justiça em defesa do ex-prefeito. Também ficou definido no encontro, que os dois jornais e as duas emissoras de rádio “corjeanos” não falarão sobre a condenação do vice-líder da “Corja”.  Durante o encontro, um marqueteiro sugeriu que o ex-prefeito tentasse junto á Diocese, a permissão para que Moreira carregasse a imagem de Nossa Senhora Aparecida durante sua visita á João Monlevade. Um jornalista de plantão advertiu: “se ele fizer isso, ele pode arrumar briga com o Pastor Carlinhos. Outra sugestão foi apontada: “seria melhor se ele procurasse o vereador Zezinho Despachante para uma sessão de descarrego e algumas entregas na encruzilhada para afastar essa urucubaca.”

Extra, extra! Moreira se "fudeu!"

Jornal da "Corja" informa: festa para sobrinho com dinheiro do povo derruba Carlos Moreira. Aguardem!

7 de abril de 2011

EU "TENHO" A FORÇA

“Os raros inimigos gratuitos, concorrentes desleais ou mercenários de plantão que cruzam meu caminho sempre me deram mais valor do que realmente tenho. Na realidade, nada mais tenho do que força do trabalho e coragem para falar o que penso, sem caluniar ou difamar quem quer que seja. Eles, no entanto, insistem que eu “tenho” a força. Então, tá! Vou solicitar ao cartório permissão para, a partir de hoje, assinar como Zé He-Man do Espinhaço. Agora mesmo estão querendo me dar crédito da falência, não tão prematura, de um jornal mau caratismo explícito. Puro engano ou desculpa para boi dormir. Por mais irônico que possa parecer, a culpa pela falência do tal jornal é do ex-prefeito Carlos Moreira. Acho até natural a estrutura política que foi montada pelo Carlos Moreira de bancar um certo jornal, doando-lhe, além de muito dinheiro, um imóvel público, para contrapor seus adversários políticos. Faz parte do jogo. O problema, no entanto, é que a doação além de imoral, era ilegal. Confiaram muito no doador e quase nada na Justiça dos homens. O resultado foi o que todos já conhecem. Ataques, baixaria e agressões covardes contra o atual chefe do Executivo Municipal, ofendendo inclusive, a mãe e os irmãos do prefeito. Isso, no entanto, não seria suficiente para colocar um ponto final na farra de invasões de áreas públicas. A gota d’agua estava por vir e chegou com o que foi considerada a maior imoralidade já registrada na política monlevadense pelo juíz Evandro Cangussu Melo. É que Carlos Moreira trocou um imóvel público localizado em área central da cidade por serviços de marqueting. Sei que é duro a Corja ouvir isso, mas a realidade dos fatos confirma que a culpa é do Carlos Moreira. Foi ele quem doou o que não lhe pertencia. E tal qual a Justiça que não socorre quem dorme, também na política não existe socorro para quem faz papel de bobo da corte. Ou seja, se deixou escapar um terreno no centro, que se vire em um barracão na periferia. Mas voltando ao caso da força que dizem que eu “tenho”, confesso que fico tentado a acreditar que sou forte mesmo. É que detesto o pseudo-jornalista que faz jogo duplo, ou melhor, que acende uma vela prá Deus e outra para o diabo. Dizem por aí que eu fui o culpado pelo jornal perder a sua sede e a sua gráfica. Depois, quem sabe eu peça ao jornal Folha de São Paulo para acabar com o jornal do Dindão? A bem da verdade, eu já estou até pensando sobre a cabeça de quem vou pedir no jornalismo da rede Globo de Televisão. Quanta bobagem, gente! Nenhuma ingerência ultrapassada derruba quem é bom de serviço e tem caráter. Quanto ás agressões, ataques pessoais e difamações contra a minha pessoa, sou do tipo do jornalista Cláudio Humberto, “Bateu, levou!” Não sou de levar desaforo prá casa. No mais, respeito o posicionamento da funcionária que me responsabiliza pela queda de um império construído em imóvel público, porém, não tenho vocação para servir de escada para outros e, muito menos, para gente ruim de serviço e marqueteiros em final de carreira.” OBS: Qualquer semelhança é mera coincidência!

Proibido adoecer! Morrer pode!

Hoje, quinta-feira, 07 de abril de 2011, comemora-se o “Dia Mundial da Saúde!” E para comemorar a data, médicos de todo o país em protesto inédito contra baixos valores recebidos por consulta prometem deixar de atender e de fazer cirurgias pelos planos particulares. De acordo com a Federação Nacional dos Médicos, são 160 mil médicos credenciados a planos de saúde no país. Em Minas Gerais são 15 mil e o número de consultas por mês no país chega a 18,5 milhões. No “Dia Mundial da Saúde”, consumidores dos convênios médicos, pela primeira vez, não terão atendimento nos consultórios nem farão cirurgias já programadas, um verdadeiro absurdo e irresponsabilidade desses “profissionais” para contra o povo. Na realidade essa “máfia de branco” sequer está pensando no ser humano, principalmente naqueles que deixam de cumprir outros compromissos, inclusive com alimentação, para manter em dia seus planos de saúde. Infelizmente o povo é quem vai pagar a conta dessa briga ridícula entre médicos e planos de saúde. Se o profissional está se sentindo lesado pelo plano no qual é credenciado, ele tem total liberdade de se desvincular do mesmo e procurar aquele que melhor  lhe convier. O que não pode, é fazer o pobre cidadão de otário. Isso é uma vergonha para aqueles que juraram salvar vidas.  Então fica combinado assim: se você precisar de uma consulta no dia de hoje, esqueça os doutores convencionais e procure um pai de santo, um raizeiro ou uma benzedeira. Caso o seu problema seja realmente grave, procure uma funerária e encomende o seu caixão.
Você conhece o He-Man, aquele que “tem a força?” Dentro de instantes você vai conhecer o verdadeiro responsável pela expulsão do jornal A Notícia e da gráfica Nina daquele imóvel da prefeitura. Aguardem!

6 de abril de 2011

Advogado da Corja

A expressão “Celebridade Instantânea” refere-se geralmente a uma pessoa anônima que ganha certa notoriedade de maneira repentina, por vezes devido a um escândalo, programa televisivo ou algum fato de grande cobertura na mídia, como o caso do “crucifixo” da Câmara de Vereadores de João Monlevade, protagonizado pelo presidente Pastor Carlinhos. Tão logo o juiz da Comarca, Evandro Cangussu Melo concedeu liminar para que o crucifixo retorne ao plenário do Legislativo, a “corja”, (palavra do padre), comemorou com fogos e artifícios. Na realidade, a comemoração não foi pelo retorno do crucifixo, mas por ter sido um “membro da corja”, ou melhor, um “advogado da corja” o impetrante da ação popular no Fórum Milton Campos. Durante toda a manhã as emissoras do “chefe da corja” endeusaram o advogado, atribuindo a ele, e não ao juiz, e muito menos ao povo, a ordem para voltar com o crucifixo. Não podemos esquecer que se houve vitória,  essa foi do povo católico que desde o início se manifestou contra a retirada do crucifixo do local. Também é preciso reconhecer a sabedoria e a humildade do Pastor Carlinhos que acatou a liminar da Justiça sem ao menos contestar ou tentar radicalizar. “Se o juiz mandou tá mandado, recurso por quê? Minha análise sempre foi laica e nunca quis agradar lado A ou lado B”, reagiu o presidente da Câmara de Vereadores ao ser questionado pela imprensa. Sobre o advogado, não tenho muito a dizer. Como a fama vem de maneira repentina, e dura pouco mais de 15 minutos, tais “celebridades, têm dificuldade de se manter na mídia durante muito tempo, muitas vezes voltando ao anonimato da mesma maneira que saiu dele. A não ser que o “chefe da corja” na falta de um salvador da pátria, resolva transformar o “nobre advogado” em bola da vez!

5 de abril de 2011

Sobrou até para Nossa Senhora

A guerra política de baixo nível que vem sendo travada desde que o atual prefeito Gustavo Prandini, PV, assumiu a Prefeitura Municipal de João Monlevade, tem contado com personagens que até Deus duvida. Isso mesmo, nem Deus imaginaria que os “pobres mortais” fossem capaz de colocar no meio do fogo cruzado a Nossa Senhora da Conceição Aparecida, Padroeira do Brasil. Para atacar e tentar desmoralizar o prefeito, o jornal A Notícia, publicou em sua edição de sábado, 2 de abril, matéria informando que a Nossa Senhora Aparecida que visitará a cidade não é a verdadeira, e sim a réplica. Trocando em miúdos, o jornal quer mostrar ao povo católico que o prefeito Prandini estaria trazendo “uma impostora” para melhorar a sua popularidade. Mais perdido que cego em tiroteio, o jornal que “perdeu a sede e também os rumos”, partiu com tudo prá cima da imagem da Santa na ânsia de detonar o prefeito. Na mesma edição, o jornal também não poupou os padres Jorge e Márcio, sugerindo que os mesmos não estariam cumprindo com o sacerdócio, e sim fazendo política. Não é a primeira vez que um mortal usa “golpes baixos” para atingir os católicos. Em 1866, um homem de Cuiabá, dizendo-se ateu, quis entrar á cavalo dentro da igreja para desafiar Nossa Senhora da Conceição Aparecida. Conta os historiadores, que as patas do animal grudaram nas pedras e nada fazia o cavalo entrar na igreja. Em 1978, um jovem protestante comoveu o País e fez aumentar o amor dos brasileiros á sua Padroeira. O jovem entrou na Basílica e quebrou a imagem em pedacinhos. Já em 1995, o sacrilégio pontapé que um pastor evangélico desferiu em Nossa Senhora abalou a nação. Agora vem um “bobo da corte”, de “Monlevade” e tenta chamar Nossa Senhora de “impostora” e o povo católico de “otário”.

2 de abril de 2011

Bateu na mãe, na prima, nos padres e nos pastores

Num surto de cólera, o “primeiro jornal brasileiro com certificação internacional de qualidade”, aquele mesmo que “perde a sede, mas não cede”, com o objetivo único de atacar o governo municipal, partiu prá cima da mãe e da prima do prefeito de João Monlevade, Gustavo Prandini, PV. Numa demonstração de total desespero e “desequilíbrio”, o bi-semanário também detonou os padres da igreja católica, Carlos Jorge e Marcos Rosa, além dos pastores evangélicos Carlinhos e Juliano. Para atingir a mãe do prefeito Prandini, o jornal se referiu a uma prima da genitora que “teria sido beneficiada” pelo governo do filho. Para tal, os editores do periódico recorreram ao ano de 2006, muito antes do prefeito Gustavo Prandini assumir a Prefeitura de João Monlevade. Para atacar os padres da igreja católica, e conseqüentemente atingir o prefeito, o desespero do dono do jornal foi ainda maior. Nunca demonstração clara de desconhecimento de causa, o jornal criticou a visita da imagem de Nossa Senhora Aparecida no aniversário da cidade. De acordo com o jornal “o prefeito Gustavo Prandini corre o risco de ser processado por improbidade administrativa por misturar política com questões religiosas.” Tudo isso pelo fato do padre Marcos Rosa ter confirmado o apoio do prefeito na vinda da santa. Em relação ao padre Carlos Jorge, um dos párocos mais queridos da região, o jornal criticou um suposto apoio ao prefeito e “lançou” o padre como candidato á prefeito de João Monlevade nas próximas eleições. E não parou por aí: o jornal fez duras críticas ao pastor Carlinhos que vive o drama de ter retirado um crucifixo que estava na parede da Câmara de Vereadores. O jornal também criticou os filhos do pastor Carlinhos que teria “discutido” com o prefeito através do Twitter.  E os ataques chegaram até o pastor da Igreja Batista do Evangelho Pleno, Juliano Lafaiette Maia, que segundo a reportagem, usou a Tribuna da Câmara para criticar o Pastor Carlinhos. Recentemente, a juíza da Comarca foi dura a se referir á imprensa local. De acordo com a mesma, a imprensa monlevadense não cumpre o seu papel de informar, e usa o seu espaço para lavar roupa suja. A juíza também alertou sobre os perigos da “alta da diabete” de alguns jornalistas que não consegue se controlar perante uma crítica construtiva. Na ocasião, o dono do “jornal que perdeu a sede, mas não cede”, retrucou energicamente a opinião da juíza.