20 de novembro de 2010

Contra choradeira, chamem o deputado

Prometi para mim mesmo não tocar no assunto, pois, alguns mal intencionados levarão para o campo político, ou melhor, para o lado pessoal. Antes de tudo é bom deixar bem claro que não tenho nada pessoal contra o cidadão Márcio Magno Passos. Apesar de num passado não muito distante pertencermos a um mesmo grupo político, hoje temos ideologias diferentes. Sou terminantemente contra essas pessoas que tentam levar vantagem em tudo, principalmente usando a politicagem. Na política itabirana esse senhor deixou seqüelas, basta conversar com algumas pessoas que caminharam lado a lado com este cidadão, dentre elas, o conceituado médico cardiologista Leopoldo Melo de Castro. Mas não vamos usar esse espaço democrático para acender vela prá defunto ruim, até porque, meus seguidores merecem coisa melhor. Quero comentar sobre a decisão do juiz Evandro Cangussu Melo, que deu um prazo de 60 dias para que os proprietários do jornal A Notícia e da Gráfica Nina, devolvam o imóvel para o povo de João Monlevade. O próprio senhor Márcio Passos alegou que realmente construiu o seu comércio em área pública, ou seja, ele próprio tinha conhecimento que a área não lhe pertencia, e mesmo assim, edificou a sua tão sonhada Gráfica Nina. Apesar de o cidadão gritar aos quatro cantos do mundo que está sendo perseguido pelo prefeito Gustavo Prandini, não vejo por esse lado. A reintegração de posse é justa, pois não se pode apoderar-se de um bem público como se o mesmo fosse a Casa da Mãe Joana. Ao erguer aquele prédio dentro de um patrimônio público, certamente o senhor Márcio Passos, no mínimo não acreditou na Justiça ou acreditou que o amiguinho Carlos Moreira fosse se perpetuar no poder. A Justiça foi feita, resta agora fazer cumprir a lei e devolver ao povo o que realmente pertence ao povo. Parabéns ao Prefeito Gustavo Prandini que tem mostrado muito zelo á coisa pública e ao juiz Evandro Cangussu. Um lembrete: contra choradeira, chamem o deputado!

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